quinta-feira, 8 de março de 2012

Vítima de builing, eu!



Acabo de se vítima de builing! Mas não se assustem. Ninguém me chamou de feio, gordo, cabeção ou outros adjetivos que são utilizados de forma discriminatória em cima das pessoas e que acabam causando seqüelas para a vida toda
O builing pelo qual passei foi causado pelo amigo Sidnei Alves. Ele, como sempre faz, apareceu na sala em que trabalho e depois de dar o seu “Boa Tarde Galera” e suas outras considerações, saiu distrubuindo bombons de chocolate “Sonho de Valsa”, para todas as mulheres que trabalham comigo a fim de comemorar o Dia da Mulher.
A homenagem como foi válida, mas me senti vitima de builing. Afinal quando pedi a ele um bombom ele me disse que era só para as mulheres.  
Nada tenho contra esta comemoração, embora para mim não haja necessidade de termos esta data. Afinal, sem machismo algum, todos os dias são das mulheres e não consigo me imaginar sem elas
Para começar quando nasci, cresci e me formei tive sempre uma ao meu lado. Aliás, tive quatro que me foram muito especiais: minha mãe, minha tia Nair, minha avó Marocas e a minha Dó, que até hoje, assim como minha mãe, está presente em minha vida. Também não posso deixar de lado minhas tias e primas que muito me ajudaram a ser o que sou.
Fora do leque familiar, tive outras que não fazem mais parte da minha vida, mas fazem parte da minha história.
Hoje acordo, vivo e durmo cercado de mulheres. Tem minha esposa Marcia, minhas filhas Fernanda e Luciana, minhas netas Manoela e Marcela, tem as colegas de trabalho Giovana, Alana, Gabriela, Ana Carolina, Carol Moura, Jô, Debora, Elaine e Erica e muitas outras como a Lena do cafezinho e a Sonia. Nossa quantas mulheres! E todas de uma forma ou outra ligadas a minha vida e merecem todas as homenagens não só hoje, mas sempre.
Tudo bem que elas mereçam ser homenageadas, mas, poxa, eu também queria um bombom...

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