quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Me sentindo em Sampa ou quase lá


Hoje, quarta-feira, saio de casa no horário de costume. Depois de passar pela padaria, comprar jornal, deixar filho na escola, tomar café da manhã – que delicia o café com leite da padaria da Barreira Cravo, resolvo que está na hora de ir para o bairro Conforto, em Volta Redonda, aonde vou, finalmente, fazer a vistoria do meu carro.
Como a empresa de vistoria fica próximo a Rua 4, resolvo ir pela viaduto N. S. das Graças quebrando na alça que dá acesso a BR 393 e por ela seguir até a entrada para conhecida rua 207. É o caminho mais rápido.
Ao menos era o que eu achava, mas quando vi o transito parado optei por subir o viaduto que corta a BR, aquele que vai do nada ao lugar nenhum como diz meu pai e sair atrás do clube Umuarama.
Outra surpresa me esperava! Mais um engarrafamento. Para andar menos de 50 metros levei de 15 a 20 minutos e detalhe: não havia nada que impedisse a circulação dos carros, de onde concluo que o problema não está no transito, nem no engarrafamento, mas sim “atrás do volante e antes do encosto do banco”.
Cada dia mais, as autos-escolas - sei que agora tem um nome mais pomposo, mas esqueci, lançam nas ruas novos motoristas que por serem novos não tem a experiência dos mais antigos e ajudam a dificultar ainda mais o transito da cidade.
Somado a isso temos os engarrafamentos costumeiros, acidentes, chuvas, imperícia, etc...
Em resumo, depois que consegui chegar na vistoriadora e fazer o seguro, cheguei a conclusão que ainda estamos longe, mas cada dia chegamos mais perto do caos que impera nas grandes cidades.
Lamentável!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Voltando e reclamando

Em primeiro lugar quero agradecer a todos aqueles que me incentivaram a voltar a “traçar estas mal traçadas linhas”. Vontade tinha muita, mas tempo...
Bem, deixando isso de lado, vamos ao que interessa.
Hoje, quando cheguei em casa minha filha mais nova me pediu para levá-la a loja da Avenida Amaral Peixoto, da Casa e Vídeo.
Apesar de cansado, lá fomos nós.
Para evitar o transito caótico daquela avenida optei passar pela Radial Leste e pela BR 393, achando que isso ganharia tempo.
Realmente ganhei tempo, mas o que me esperava na loja...
Depois de levarmos menos de 10 minutos para comprarmos o produto que minha filha necessitava, ficamos mais de 30 minutos em uma fila porque apesar de ter mais de 15 caixas, apenas 3, eu disse TRÊS, estavam funcionando.
A fila se arrastava.
Sai, dei a volta na loja toda, encontrei conhecidos, voltei e minha filha estava no mesmo local.
Finalmente quando chegou a minha vez, a moça do caixa me informa que tenho de esperar sua colega me chamar porque ela iria fechar o caixa.
Ora, bolas, um movimento intenso e a moça resolve simplesmente fechar o caixa para fazer retirada de valores.
Nada contra a rotina da administração da Casa e Vídeo, mais será que o bom senso não poderia dominar. Se com apenas 3, eu disse TRÊS, operadoras de caixas a situação já era critica, imagina com apenas duas.
Mas, tudo bem vamos esperar o atendimento.
Toca a campainha, lá vamos para o caixa 10.
Pagamento feito, cartão passado, vira a mocinha e diz: agora temos que esperar o Tiago.
E eu pergunto: quem é o Tiago?
E o segurança que está acompanhando a retirada do caixa.
Ora bolas, se antes tinha apenas duas caixas funcionando agora passaria a ter apenas uma, porque outra estava na espera do Tiago.
Mas, sabem o que o Tiago precisava fazer para que eu pudesse ir embora?
Apenas e tão somente tirar o alarme que estava no produto.
E ai eu me pergunto: teria que ser apenas o Tiago?
Baseado nisso tudo já tomei uma decisão. Se faltando menos de um mês para o Natal a loja está assim, imagina quando faltarem apenas uns dias para a festa.
Eu é que passo longe. Has te la vista, Casa e Vídeo!
E que o Senhor Deus, aquele a quem sirvo com fervor, proteja quem for comprar lá.