sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O que um homem quer de uma mulher


Que seja companheira
Que seja amiga
Que seja amante
Que seja dele
Que saiba dividir o seu tempo de mãe, avó e mulher
Que o receba sempre sorrindo, mesmo que depois jogue-lhe um caminhão de problemas
Que durma com ele
Que se arrume para ele
Que se enfeite para ele
Que o acompanhe aos lugares que ele desejar, mesmo que isso não seja sua principal vontade
Que assista com ele o futebol, mesmo que isso aconteça no horário do capitulo final de sua novela predileta
Que o entende e saiba que o seu homem tem horas que quer carinho e atenção só para si
Que o aceite da maneira que é, evitando fazer comparações
Que quando ele estiver com raiva, mesmo ele estando errado, lhe dê razão naquela hora e depois explique para ele onde errou
Que viva para ele sempre
Que o ame
Que ame a seus filhos
Que o ame e declare isso para todos

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Me sentindo em Sampa ou quase lá


Hoje, quarta-feira, saio de casa no horário de costume. Depois de passar pela padaria, comprar jornal, deixar filho na escola, tomar café da manhã – que delicia o café com leite da padaria da Barreira Cravo, resolvo que está na hora de ir para o bairro Conforto, em Volta Redonda, aonde vou, finalmente, fazer a vistoria do meu carro.
Como a empresa de vistoria fica próximo a Rua 4, resolvo ir pela viaduto N. S. das Graças quebrando na alça que dá acesso a BR 393 e por ela seguir até a entrada para conhecida rua 207. É o caminho mais rápido.
Ao menos era o que eu achava, mas quando vi o transito parado optei por subir o viaduto que corta a BR, aquele que vai do nada ao lugar nenhum como diz meu pai e sair atrás do clube Umuarama.
Outra surpresa me esperava! Mais um engarrafamento. Para andar menos de 50 metros levei de 15 a 20 minutos e detalhe: não havia nada que impedisse a circulação dos carros, de onde concluo que o problema não está no transito, nem no engarrafamento, mas sim “atrás do volante e antes do encosto do banco”.
Cada dia mais, as autos-escolas - sei que agora tem um nome mais pomposo, mas esqueci, lançam nas ruas novos motoristas que por serem novos não tem a experiência dos mais antigos e ajudam a dificultar ainda mais o transito da cidade.
Somado a isso temos os engarrafamentos costumeiros, acidentes, chuvas, imperícia, etc...
Em resumo, depois que consegui chegar na vistoriadora e fazer o seguro, cheguei a conclusão que ainda estamos longe, mas cada dia chegamos mais perto do caos que impera nas grandes cidades.
Lamentável!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Voltando e reclamando

Em primeiro lugar quero agradecer a todos aqueles que me incentivaram a voltar a “traçar estas mal traçadas linhas”. Vontade tinha muita, mas tempo...
Bem, deixando isso de lado, vamos ao que interessa.
Hoje, quando cheguei em casa minha filha mais nova me pediu para levá-la a loja da Avenida Amaral Peixoto, da Casa e Vídeo.
Apesar de cansado, lá fomos nós.
Para evitar o transito caótico daquela avenida optei passar pela Radial Leste e pela BR 393, achando que isso ganharia tempo.
Realmente ganhei tempo, mas o que me esperava na loja...
Depois de levarmos menos de 10 minutos para comprarmos o produto que minha filha necessitava, ficamos mais de 30 minutos em uma fila porque apesar de ter mais de 15 caixas, apenas 3, eu disse TRÊS, estavam funcionando.
A fila se arrastava.
Sai, dei a volta na loja toda, encontrei conhecidos, voltei e minha filha estava no mesmo local.
Finalmente quando chegou a minha vez, a moça do caixa me informa que tenho de esperar sua colega me chamar porque ela iria fechar o caixa.
Ora, bolas, um movimento intenso e a moça resolve simplesmente fechar o caixa para fazer retirada de valores.
Nada contra a rotina da administração da Casa e Vídeo, mais será que o bom senso não poderia dominar. Se com apenas 3, eu disse TRÊS, operadoras de caixas a situação já era critica, imagina com apenas duas.
Mas, tudo bem vamos esperar o atendimento.
Toca a campainha, lá vamos para o caixa 10.
Pagamento feito, cartão passado, vira a mocinha e diz: agora temos que esperar o Tiago.
E eu pergunto: quem é o Tiago?
E o segurança que está acompanhando a retirada do caixa.
Ora bolas, se antes tinha apenas duas caixas funcionando agora passaria a ter apenas uma, porque outra estava na espera do Tiago.
Mas, sabem o que o Tiago precisava fazer para que eu pudesse ir embora?
Apenas e tão somente tirar o alarme que estava no produto.
E ai eu me pergunto: teria que ser apenas o Tiago?
Baseado nisso tudo já tomei uma decisão. Se faltando menos de um mês para o Natal a loja está assim, imagina quando faltarem apenas uns dias para a festa.
Eu é que passo longe. Has te la vista, Casa e Vídeo!
E que o Senhor Deus, aquele a quem sirvo com fervor, proteja quem for comprar lá.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Querem acabar com a Vila Santa Cecilia

Acabo de ler na edição de domingo do Diário do Vale, a noticia sobre o que querem fazer com a Vila Santa Cecília. Especulação imobiliária pura que não pensa – em hora alguma, no bem estar dos moradores daquele bairro que já foi um dos mais planejados da cidade.

Querer fazer da Vila Santa Cecília um bairro voltado a serviços e comercio e descaracterizar a história de Volta Redonda. Não se pode falar na cidade do aço sem falar na Vila e suas adjacências.

Vivi grande parte da minha infância e adolescência naquele local e assim como eu, moças e rapazes que hoje fazem parte desta sociedade.

A Vila ainda é um pólo onde famílias e não pode passar por este processo que estão querendo fazer.

Um pouco desta descaracterização já aconteceu na Rua 33, que deixou de ser uma rua de paralelepípedos, casas e bem arborizada, para ser o que é hoje: um centro de comércio.

Não quero mesmo para as ruas que sobram como a 27, a 31, a 41 e o que resta da 21.

As pessoas que pensam naqueles que estão mais próximos devem se juntar e dar um basta a este movimento que começa.

Excelente a matéria do Diário da Angélica Arieira que denunciou isso, mas só isso não basta.

Precisamos ficar atentos e vigilantes...

Quem quiser dar uma lida na matéria é só clicar http://www.diariodovale.com.br/noticias/4,20647.html.

Abraços

sexta-feira, 16 de abril de 2010

To de volta

Tomei hoje uma decisão.

Apesar de ter muito pouco tempo vou voltar a escrever as minhas crônicas do dia a dia e, na medida do possível, publicá-las em meu blog particular que é esse que você está lendo.


Para começar isso resolvi ver qual foi a ultima publicação postada e não é que para meu espanto é o tema do qual iria comentar: a falta de atendimento em supermercados.

Mesmo postada em 18 de janeiro de 2009, ou seja há mais de um ano, a situação ainda é a mesma.

Falta treinamento, vontade, boa disposição da parte de todos: empregados e funcionários.

Nós, clientes ficamos sempre a mercê disso.

Conversando com algumas funcionárias pude descobrir que, na visão delas é claro, a principal razão para o mau atendimento, a má vontade a falta de condições ideais para o trabalho oferecidas pelos patrões.

Mas será que a culpa é só deles?

Creio que não. O funcionário também tem culpa e muita. Se está insatisfeito peça o “boné”, “tire o time do campo”, “bata em retirada”. Agora ficar e descontar nos clientes que não tem nada com a bagunça é ser igual aos patrões.

Espero que daqui há um ano e alguns meses ao reler esta crônica possa ter a felicidade de saber que este tratamento obtido em todas as redes de supermercados de Volta Redonda não existem mais.!

É minha esperança! Será a sua também?
Inté!